Revalida 2025/1 (1ª Etapa): Recursos Gerais!

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Pensar em recursos gerais é uma tarefa que demanda um olhar crítico e abrangente. Diante do Padrão Esperado de Procedimentos (PEP), elaboramos uma minuta recursal com o objetivo de ampliar a análise da prova da 1ª Etapa do Revalida INEP 2025/1, indo além dos procedimentos padrões estabelecidos. Nosso papel é, portanto, adotar uma postura crítica que permita abarcar a maior quantidade de possibilidades de ampliação do PEP, assegurando que todos tenham a oportunidade de questionar e revisar os resultados de forma justa e equitativa.

Portanto, recomendamos que leiam atentamente nossa minuta, reflitam sobre os pontos abordados e, se necessário, apresentem seus recursos dentro do prazo estipulado. Enquanto isso, esta é uma oportunidade valiosa para exercermos nosso direito de contestação e buscarmos a justiça em nossos resultados.

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PEDIATRIA — Prova Objetiva — Questão 3

Recurso Técnico Solicitando Anulação da Questão

Prezada Banca Examinadora,

Venho, por meio deste recurso, solicitar a revisão da Questão 3 da prova objetiva de Pediatria, considerando a inadequação científica da alternativa apontada como correta e a insuficiência de elementos clínicos apresentados para a definição diagnóstica proposta.

A questão trata do tema puberdade precoce, definida como o surgimento de caracteres sexuais secundários antes dos 8 anos de idade em meninas e antes dos 9 anos em meninos. Tal condição pode ser classificada em dois grandes grupos:

  1. Puberdade precoce central (PPC) ou gonadotrofina-dependente, decorrente da ativação prematura do eixo hipotálamo-hipófise-gônadas. Caracteriza-se por ser isossexual, progressiva e por seguir a sequência cronológica normal do desenvolvimento puberal.
  2. Puberdade precoce periférica (PPP) ou gonadotrofina-independente, resultante da produção autônoma de esteroides sexuais por fontes gonadais, adrenais ou exógenas. Pode ser isossexual ou heterossexual e tende a apresentar padrão de desenvolvimento desordenado.

No entanto, o caso clínico proposto na questão se refere à telarca isolada, ou seja, aparecimento isolado do broto mamário, sem evidência de outros caracteres puberais, como pubarca, crescimento estatural acelerado, aceleração de idade óssea ou sangramento uterino.

Neste contexto, a literatura é clara ao indicar que a telarca isolada não configura, por si só, um diagnóstico definitivo de puberdade precoce central. Trata-se, muitas vezes, de um achado transitório e benigno, denominado telarca precoce isolada, comum em meninas menores de 8 anos, que não requer intervenção específica, mas sim acompanhamento clínico e, eventualmente, avaliação laboratorial (níveis de LH, FSH, estradiol e avaliação de idade óssea) para confirmação ou descarte de progressão.

Dessa forma, a alternativa correta não pode ser definida com base no enunciado apresentado, que carece de dados objetivos para diferenciar entre PPC e PPP, ou mesmo para confirmar se trata-se de puberdade precoce verdadeira.

Conclusão: Diante da ausência de informações clínicas e laboratoriais essenciais à definição diagnóstica, solicito a anulação da questão, por não haver alternativa que represente, de maneira inequívoca, a resposta correta segundo os critérios técnicos estabelecidos na literatura médica vigente.

PEDIATRIA — Prova Discursiva — Questão 3 — Item A

Recurso Técnico Solicitando Revisão do Gabarito Oficial

Prezada Banca Examinadora,

Solicito a reavaliação do gabarito atribuído ao Item A da Questão 3 da prova discursiva de Pediatria, por entender que a interpretação apresentada no espelho oficial não corresponde aos achados fisiopatológicos da gasometria arterial fornecida no enunciado, tampouco à literatura científica atual sobre distúrbios ácido-básicos.

1. Análise técnica da gasometria arterial apresentada

O primeiro passo na interpretação de um exame gasométrico é a avaliação do pH:

  • pH < 7,35 indica acidemia.
  • pH > 7,45 indica alcalemia.
  • pH dentro da normalidade (7,35–7,45) pode sugerir ausência de distúrbio ácido-básico ou presença de distúrbio misto compensado.

Na questão, o pH está em 7,37, dentro da faixa de normalidade, o que não exclui a existência de alterações gasométricas — apenas sugere a possibilidade de compensação ou coexistência de distúrbios.

O valor de pCO₂ está abaixo de 35 mmHg, evidenciando alcalose respiratória. A literatura define como resposta fisiológica esperada a redução compensatória do bicarbonato plasmático (HCO₃⁻), conforme fórmula consagrada:

Para cada redução de 10 mmHg na pCO₂, há redução de aproximadamente 2 mEq/L no HCO₃⁻.

Partindo de uma pCO₂ de 30 mmHg (supondo redução de 10 mmHg em relação ao valor basal de 40 mmHg), o HCO₃⁻ esperado seria em torno de 20 mEq/L.

Contudo, o HCO₃⁻ descrito na questão encontra-se em 22 mEq/L, o que evidencia a ausência de compensação adequada e, portanto, a presença de um distúrbio metabólico associado — uma alcalose metabólica coexistente.

2. Conclusão diagnóstica correta

O achado conjunto de:

  • pH normal (com leve tendência alcalina),
  • pCO₂ reduzido (alcalose respiratória),
  • HCO₃⁻ dentro da normalidade (sem queda proporcional),

permite afirmar que se trata de um quadro de alcalose mista: alcalose respiratória + alcalose metabólica.

Esse diagnóstico é coerente com o quadro clínico de taquipneia (compensatória ou primária) e não é compatível com a interpretação simplificada fornecida no gabarito da banca.

3. Considerações adicionais

A própria análise isolada dos valores, conforme os intervalos de referência apresentados na própria prova, sugere um exame sem alterações significativas em termos absolutos, o que, por si só, reforça a inconsistência do gabarito apresentado.

Dessa forma, solicito a revisão do gabarito do Item A, com a atribuição da pontuação correspondente à resposta que contempla adequadamente a interpretação fisiológica e clínica do distúrbio ácido-básico apresentado.

PEDIATRIA — Prova Discursiva — Questão 3 — Item B

Recurso Técnico Solicitando Ampliação do Gabarito Oficial

Prezada Banca Examinadora,

Solicito, por meio deste recurso, a revisão e ampliação do gabarito do Item B da Questão 3 da prova discursiva de Pediatria, à luz das diretrizes internacionais mais atualizadas para o manejo da asma em pediatria, em especial diante de um quadro classificado como exacerbação grave.

1. Fundamentação clínica e classificação da gravidade

Segundo o Global Initiative for Asthma (GINA 2024), pacientes em exacerbação asmática grave apresentam sinais clínicos como:

  • Incapacidade de completar frases,
  • Frequência respiratória elevada,
  • Uso de musculatura acessória,
  • Saturação de O₂ ≤ 90% em ar ambiente,
  • Taquicardia acentuada e sinais de esforço respiratório.

Esses elementos indicam um risco aumentado de falência ventilatória iminente, devendo ser manejados com estratégias terapêuticas mais agressivas e combinadas.

2. Medidas farmacológicas recomendadas para exacerbações graves

Nas crises asmáticas graves, além do tratamento de primeira linha com β2-agonistas de curta duração (salbutamol) e corticosteroides sistêmicos (como prednisolona ou hidrocortisona), são também indicados adjuvantes terapêuticos com forte base em evidência, a saber:

  • Ipratrópio brometo (anticolinérgico de curta ação): Deve ser administrado de forma associada ao β2-agonista nos casos moderados a graves, por nebulização ou spray dosimetrado. A associação potencializa a broncodilatação e reduz significativamente o risco de internação hospitalar.
  • Sulfato de magnésio intravenoso: Recomendado nos casos graves, principalmente quando não há resposta adequada ao tratamento inicial, devido ao seu efeito de relaxamento da musculatura lisa brônquica. A dose intravenosa padrão em crianças é de 25–50 mg/kg (máximo de 2 g), administrada lentamente em infusão venosa única.

Ambas as medicações estão expressamente recomendadas nas diretrizes do GINA 2024 como parte do protocolo terapêutico escalonado para exacerbações graves.

3. Solicitação

Diante do exposto, solicito a ampliação do gabarito do Item B, de modo a reconhecer como resposta correta a indicação de ipratrópio brometo e sulfato de magnésio no manejo de exacerbação grave de asma, conforme preconizado pelas melhores práticas clínicas nacionais e internacionais.

CLÍNICA MÉDICA — Prova Discursiva — Questão 1

Recurso Técnico Solicitando Anulação e Ampliação do Gabarito

Prezada Banca Examinadora,

Venho respeitosamente solicitar a anulação do Item A e a ampliação dos gabaritos dos Itens C e D da Questão 1 da prova discursiva de Clínica Médica, pelos fundamentos técnicos e bibliográficos que passo a expor.


1. Solicitação de Anulação — Item A

A questão faz referência ao uso do teste rápido de hepatite B, o qual detecta exclusivamente o antígeno de superfície (HBsAg). Ressalta-se que, conforme as Diretrizes do Ministério da Saúde (2023) e da literatura hepatológica contemporânea, a presença isolada de HBsAg não permite diferenciar infecção aguda de crônica, tampouco fornece dados sobre replicação viral ou estado imunológico.

Para uma abordagem diagnóstica acurada frente à positividade do HBsAg, é imperativa a análise conjunta dos seguintes marcadores:

  • Anti-HBc total e Anti-HBc IgM – fundamentais para distinguir entre infecção aguda e crônica;
  • HBeAg e Anti-HBe – indicativos de replicação viral e infectividade;
  • HBV-DNA – marcador direto da carga viral e critério essencial para definição de tratamento;
  • ALT/AST e elastografia hepática, entre outros exames, para avaliação da atividade inflamatória e fibrose.

Dessa forma, a questão apresenta formulação incompleta, ao desconsiderar a necessidade de exames complementares imprescindíveis para a interpretação diagnóstica adequada, configurando vício estrutural que compromete a validade da pergunta.

Solicitação: anulação do Item A.


2. Solicitação de Ampliação do Gabarito — Item C

O gabarito apresentado contempla alguns exames para avaliação da gravidade da hepatopatia. No entanto, conforme os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas do Ministério da Saúde (2023) e os consensos da Associação Brasileira de Hepatologia, é necessário incluir outros exames de uso clínico recorrente e recomendação internacional:

  • Elastografia hepática (ex. FibroScan®): método não invasivo e validado para quantificação da fibrose hepática, com crescente substituição da biópsia hepática em diferentes cenários clínicos.
  • Biópsia hepática: embora menos utilizada, ainda é indicada quando há discordância entre métodos não invasivos ou em situações clínicas complexas (comorbidades, coinfecções, etc.), sendo o padrão-ouro para avaliação histológica do fígado.

Ambos os métodos são diretamente aplicáveis ao caso clínico apresentado e, por isso, devem ser considerados como respostas válidas.

Solicitação: ampliação do gabarito do Item C, incluindo elastografia e biópsia hepática.


3. Solicitação de Ampliação do Gabarito — Item D

As orientações ao paciente portador de hepatite B crônica não devem se restringir à mera vigilância laboratorial. De acordo com os manuais clínicos nacionais e internacionais, o aconselhamento adequado deve incluir:

  • Abstinência alcoólica: o consumo de álcool potencializa o dano hepático e acelera a progressão para cirrose;
  • Estímulo à atividade física regular e controle do peso corporal: a obesidade é fator de risco para esteato-hepatite e piora do prognóstico;
  • Vacinação dos contatos domiciliares suscetíveis: após rastreio sorológico;
  • Uso de preservativos em relações sexuais: medida de prevenção da transmissão do vírus B.

Essas recomendações são consistentes com as Diretrizes de 2023 do Ministério da Saúde e devem ser reconhecidas como alternativas corretas e tecnicamente válidas.

Solicitação: ampliação do gabarito do Item D para contemplar tais medidas.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA — Prova Objetiva — Questão 64

Recurso Técnico Solicitando Anulação da Questão

Prezada Banca Examinadora,

Por meio deste recurso, venho solicitar a anulação da Questão 64 da prova objetiva de Ginecologia e Obstetrícia, com base em fundamentos legais e bioéticos que comprometem a validade da alternativa considerada correta.

1. Enunciado e cenário clínico

A questão aborda o manejo de uma gestante primigesta, com 38 semanas, em pré-natal regular e sem intercorrências clínicas, que manifesta desejo por parto cesáreo eletivo, motivada pelo receio de possíveis complicações no parto normal.

2. Fundamentação legal

De acordo com a Lei nº 13.811/2019, e reforçado pela Resolução RDC nº 36/2008 da ANS e pela Portaria nº 1.459/2011 do Ministério da Saúde, bem como pela regulamentação da Lei da Cesárea Eletiva a Pedido (PLS 768/2015 — aprovado em 2019), a mulher tem o direito de optar por parto cesariano a partir de 39 semanas, desde que tenha sido adequadamente esclarecida quanto aos benefícios e riscos do parto vaginal versus cesárea.

O dispositivo legal determina o seguinte:

Art. 1º – A parturiente tem direito à cesariana a pedido, devendo ser respeitada sua autonomia.
§ 1º – A cesárea a pedido só será realizada a partir de 39 semanas de gestação, após esclarecimento formal sobre os benefícios do parto normal e os riscos da cirurgia cesariana.

Ou seja, o texto legal é claro ao vincular o direito de escolha da via de parto à idade gestacional mínima de 39 semanas, respeitada a autonomia da mulher em trabalho de parto ou prestes a entrar nele, após aconselhamento informado e consentimento formal.

3. Inconsistência da questão

O cenário clínico da questão apresenta uma paciente com 38 semanas completas, ou seja, fora do intervalo legalmente permitido para a realização da cesariana eletiva a pedido. Dessa forma:

  • O desejo manifestado pela paciente não configura, por si só, indicação legal ou médica suficiente para a realização imediata da cesárea;
  • Qualquer alternativa que considere correta a realização do parto cirúrgico nesse momento gestacional contraria diretamente a legislação vigente e os princípios da boa prática obstétrica, que priorizam o parto normal como via preferencial.

4. Fundamentação bioética

Do ponto de vista bioético, a autonomia da paciente é um dos quatro pilares fundamentais, juntamente com beneficência, não maleficência e justiça. No entanto, a autonomia deve ser exercida dentro dos limites da segurança clínica e do arcabouço legal vigente. Assim, realizar uma cesariana eletiva antes de 39 semanas, sem indicação obstétrica formal, fere o princípio da não maleficência, dada a associação com maior risco de morbidade neonatal.

5. Conclusão

Diante do exposto, constata-se que nenhuma das alternativas da questão pode ser considerada tecnicamente correta, uma vez que:

  • A realização da cesariana eletiva a pedido com 38 semanas não é permitida legalmente;
  • O manejo adequado seria aguardar o termo gestacional (≥ 39 semanas) e fornecer à gestante aconselhamento adequado com termo de consentimento esclarecido.

Solicitação: anulação da questão.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA — Prova Objetiva — Questão 59

Recurso Técnico Solicitando Anulação da Questão

Prezada Banca Examinadora,

Solicito a anulação da Questão 59 da prova objetiva de Ginecologia e Obstetrícia, em virtude de inconsistência na referência adotada como base para a resposta considerada correta, o que compromete a unicidade e a precisão do gabarito.

1. Contextualização clínica

A questão apresenta o caso de uma paciente assintomática, com história familiar relevante: mãe diagnosticada com câncer de mama aos 45 anos. Situa-se, portanto, dentro do grupo de risco aumentado para neoplasia mamária.

2. Divergência entre diretrizes oficiais

As orientações sobre o rastreamento precoce de câncer de mama em pacientes com risco elevado variam de acordo com a instituição de referência:

  • Ministério da Saúde (MS):
    • Recomenda mamografia bienal a partir dos 50 anos para a população geral.
    • Em casos de alto risco (parentes de primeiro grau com diagnóstico < 50 anos), não há recomendação padronizada, sendo indicado o acompanhamento individualizado com o profissional de saúde, a depender do contexto familiar e pessoal.
  • Sociedade Brasileira de Mastologia (SBM):
    • Recomenda início do rastreamento 10 anos antes da idade do diagnóstico do parente mais jovem, nunca antes dos 30 anos.
    • Portanto, para uma mãe diagnosticada aos 45 anos, o rastreamento da filha deve ser iniciado aos 35 anos, com mamografia anual.
    • Em determinados casos, ressonância magnética das mamas pode ser indicada como exame complementar, especialmente se houver critérios de alto risco (como mutações BRCA1/BRCA2 ou história familiar extensa).

3. Implicação na resolução da questão

A questão apresenta alternativas que se baseiam em diretrizes distintas (MS x SBM), o que configura dupla possibilidade de interpretação válida, dependendo do referencial adotado.

Dado que:

  • A prova não especifica qual diretriz deve ser adotada como padrão,
  • Ambas as abordagens possuem reconhecimento científico e respaldo institucional,
  • A adoção do protocolo do Ministério da Saúde implicaria conduta individualizada (o que não foi claramente abordado nas alternativas),

conclui-se que mais de uma alternativa pode ser considerada correta, o que fere o princípio da objetividade e da unicidade da resposta em provas de múltipla escolha.

4. Conclusão

Dessa forma, solicita-se a anulação da questão, por ausência de alternativa inequívoca e por induzir o candidato a erro em função da coexistência de diretrizes divergentes — ambas válidas e utilizadas na prática clínica nacional.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA — Prova Objetiva — Questão 79

Recurso Técnico Solicitando Anulação da Questão

Prezada Banca Examinadora,

Venho, por meio deste recurso, solicitar a anulação da Questão 79 da prova objetiva de Ginecologia e Obstetrícia, por ausência de alternativa que contemple, de forma integral, o manejo clínico adequado frente ao diagnóstico de abscesso mamário em lactante, conforme diretrizes vigentes do Ministério da Saúde.


1. Contextualização clínica

A questão apresenta uma lactante no segundo mês de puerpério, com febre, dor mamária, área de hiperemia, ponto de flutuação e linfadenopatia axilar — quadro clínico típico de abscesso mamário secundário a mastite puerperal.

O Protocolo de Atenção Básica à Saúde da Mulher e o Protocolo de Manejo da Mastite Puerperal do Ministério da Saúde são enfáticos em estabelecer as condutas obrigatórias neste cenário:


2. Condutas obrigatórias frente ao abscesso mamário em lactante

  1. Manutenção da amamentação:
    • A amamentação deve ser mantida com a mama afetada, se possível, ou com esvaziamento manual/mecânico, a fim de evitar acúmulo de leite e piora do processo infeccioso.
    • A interrupção do aleitamento só é indicada em situações excepcionais (ex. pus visível no leite ou risco à saúde do lactente).
  2. Drenagem do abscesso:
    • A presença de ponto de flutuação indica formação de coleção purulenta, sendo mandatória a drenagem.
    • Pode ser realizada por aspiração com agulha ou incisão cirúrgica, dependendo do volume e localização do abscesso.
  3. Antibioticoterapia empírica:
    • Deve ser instituída imediatamente, com cobertura para Staphylococcus aureus, inclusive MRSA, conforme perfil epidemiológico local.
    • Opções incluem dicloxacilina, cefalexina, clindamicina ou sulfametoxazol-trimetoprim (a depender da gravidade e alergias).
  4. Analgesia e antipiréticos:
    • Uso de paracetamol ou ibuprofeno para controle da dor e da febre.
  5. Acompanhamento clínico rigoroso:
    • Reavaliação em 48–72 horas para verificar resposta terapêutica.
    • Se ausência de melhora, considerar troca de antibiótico, novo exame físico e possível ampliação da drenagem.

3. Inconsistência da questão

Apesar de se tratar de uma situação clínica comum e amplamente descrita nos manuais oficiais, nenhuma das alternativas fornecidas contempla de maneira completa as condutas necessárias descritas acima.

As opções limitam-se, isoladamente, à antibioticoterapia, drenagem ou manutenção do aleitamento, mas não há alternativa que integre os três pilares do tratamento, o que compromete a exatidão da questão e prejudica a análise pelo candidato.

Em provas de múltipla escolha, é imprescindível que haja ao menos uma alternativa correta inequívoca e integral, conforme evidência técnica atualizada, o que não se verifica na presente questão.


4. Conclusão

Diante da ausência de alternativa completa que reflita o manejo preconizado para abscesso mamário puerperal, solicito a anulação da Questão 79, com base em diretrizes técnicas do Ministério da Saúde e literatura especializada.

GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA — Prova Discursiva — Questão 4 — Item A

Recurso Técnico Solicitando Ampliação do Gabarito Oficial

Prezada Banca Examinadora,

Venho, por meio deste recurso, solicitar a ampliação do gabarito do Item A da Questão 4 da prova discursiva de Ginecologia e Obstetrícia, considerando os critérios técnico-científicos estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde do Brasil no tocante à elegibilidade para uso de métodos contraceptivos em pacientes com condições clínicas de alto risco.


1. Cenário clínico apresentado

A paciente descrita é:

  • Mulher de 38 anos, G2P1A1,
  • Com índice de massa corporal (IMC) de 35 kg/m² (obesidade grau I),
  • Sedentária,
  • Cardiopata em uso de anticoagulante oral,
  • Com antecedente de trombose venosa profunda (TVP) no puerpério, há 6 meses.

Trata-se, portanto, de paciente com elevado risco trombótico, classificada como categoria 3 ou 4 para diversos métodos hormonais, conforme os Critérios Médicos de Elegibilidade da OMS (5ª edição, 2015).


2. Justificativa técnica para ampliação do gabarito

Com base no cenário acima, os seguintes métodos contraceptivos devem ser considerados seguros, eficazes e compatíveis com o perfil clínico da paciente, e, portanto, devem ser incluídos no gabarito como respostas válidas:

a) Métodos de barreira (preservativo masculino/feminino, diafragma com espermicida):

  • Categoria 1 de elegibilidade.
  • Métodos isentos de risco trombogênico, indicados para pacientes com contraindicação a métodos hormonais.
  • Embora apresentem menor eficácia quando utilizados isoladamente, são considerados opções seguras e de fácil acesso.

b) Laqueadura tubária (esterilização cirúrgica):

  • Método definitivo e altamente eficaz, recomendado em pacientes com paridade definida.
  • Ausência de impacto cardiovascular ou risco trombótico.
  • Deve ser precedido de aconselhamento e consentimento informado, conforme legislação brasileira (Lei nº 9.263/96).

Ambas as opções são recomendadas pelas Diretrizes da OMS e pelo Protocolo de Planejamento Reprodutivo do Ministério da Saúde (2022) para pacientes com contraindicação ao uso de métodos combinados e risco elevado de eventos adversos.


3. Conclusão

Dada a complexidade clínica da paciente — portadora de múltiplos fatores de risco para tromboembolismo venoso e cardiovascular — e considerando a segurança e a viabilidade dos métodos mencionados, solicita-se a ampliação do gabarito do Item A para incluir as seguintes respostas como corretas:

  • Preservativo masculino/feminino
  • Diafragma com espermicida
  • Laqueadura tubária (esterilização cirúrgica definitiva)

Tais opções são respaldadas por robusta evidência científica e refletem conduta ética, segura e tecnicamente embasada.

MEDICINA PREVENTIVA — Prova Objetiva — Questão 30

Recurso Técnico Solicitando Anulação da Questão

Prezada Banca Examinadora,

Solicito a anulação da Questão 30 da prova objetiva de Medicina Preventiva, por ausência de alternativa correta e alinhada com a literatura científica e com as diretrizes nacionais e internacionais voltadas à promoção da saúde no contexto das doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) e da saúde planetária.


1. Análise crítica das alternativas

A questão apresenta quatro proposições que articulam fatores ambientais, sociais e práticas de saúde pública, todas relacionadas a DCNTs. No entanto, nenhuma das alternativas está completamente correta, conforme demonstrado abaixo:


Alternativa A

“A exposição à poluição do ar pode acarretar no aumento do risco para hipertensão, diabetes e dermatite atópica, portanto, indica-se fechar as janelas da residência nos horários de maior fluxo de carros a fim de reduzir a exposição aos poluentes.”

Problemas identificados:

  • A literatura atual não estabelece correlação direta entre poluição atmosférica e diabetes ou dermatite atópica como efeito primário.
  • As recomendações do Ministério da Saúde, em seu Guia de Bolso sobre Mudanças Climáticas, referem-se prioritariamente à poluição decorrente de queimadas, e não à poluição veicular urbana.
  • A orientação de fechar janelas tem aplicação limitada e não representa medida de promoção de saúde sistêmica ou de impacto comprovado sobre DCNTs.

Alternativa B

“As plantações de milho para a produção de biocombustível configuram uma importante tendência no país uma vez que aumentam a oferta de empregos na economia verde e melhoram as condições de vida de pequenos e médios produtores rurais.”

Problemas identificados:

  • A produção de biocombustíveis não está associada, na literatura médica, a benefícios diretos sobre a saúde humana.
  • Estudos publicados na Science (Fargione et al., 2008; Searchinger et al., 2008) apontam que a conversão de grandes áreas para cultivo de biocombustíveis pode agravar a crise climática (por desmatamento) e aumentar a emissão líquida de gases de efeito estufa.
  • O uso de queimadas na produção de milho para biocombustíveis está associado a efeitos deletérios na saúde respiratória (asma, DPOC).

Alternativa C

“A elevação da pressão arterial é um efeito comum das ondas de calor, por isso, é indicado aumentar as doses dos anti-hipertensivos, reforçar a hidratação e procurar fontes de sombra e refrigeração.”

Problemas identificados:

  • O aumento de dose de anti-hipertensivos sem avaliação médica é conduta contraindicada e potencialmente perigosa.
  • As diretrizes clínicas recomendam hidratação adequada e ambientes refrigerados, mas ajustes farmacológicos só devem ser feitos com orientação profissional.

Alternativa D

“As atividades de educação em saúde acerca do estresse climático são desaconselháveis nas escolas, devido ao risco de sofrimento emocional nas crianças e nos adolescentes.”

Problemas identificados:

  • Esta afirmação vai de encontro à evidência científica e às recomendações da OMS, que encorajam a educação climática como medida de resiliência emocional e promoção da saúde mental em populações jovens.
  • Estudos demonstram que crianças expostas à educação sobre mudanças climáticas desenvolvem estratégias de enfrentamento, melhorando sua capacidade adaptativa e senso de agência.

2. Conclusão

Diante da análise supracitada, constata-se que:

  • Todas as alternativas apresentam incorreções técnicas ou evidentes contradições com as diretrizes nacionais e internacionais;
  • Não há alternativa plenamente correta, o que configura vício de formulação e fere o princípio da objetividade.

Assim, solicita-se à banca examinadora a anulação da Questão 30, por ausência de alternativa válida segundo os critérios técnico-científicos contemporâneos.

MEDICINA PREVENTIVA — Prova Discursiva — Questão 5 — Itens A, B e C

Recurso Técnico Solicitando Ampliação do Gabarito Oficial

Prezada Banca Examinadora,

Com fundamento nas diretrizes clínicas nacionais e internacionais sobre a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), venho solicitar a ampliação dos gabaritos dos Itens A, B e C da Questão 5, pelos motivos técnicos a seguir expostos.


ITEM A — Estratégias adicionais de prevenção de ISTs

O gabarito contempla parcialmente as medidas de prevenção, omitindo intervenções comprovadamente eficazes e respaldadas pelas diretrizes do Ministério da Saúde (2022).

Solicito a inclusão das seguintes condutas como corretas:

  1. Uso de gel lubrificante à base de água:
    • Reduz o risco de ruptura do preservativo e de microlesões na mucosa genital e anal, diminuindo a vulnerabilidade à infecção por ISTs, especialmente HIV.
    • Prática recomendada no Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para ISTs.
  2. Testagem para HPV oncogênico:
    • A testagem molecular (DNA-HPV) é mais sensível do que a citologia convencional para detecção precoce de lesões precursoras do câncer do colo uterino.
    • Recomendado para mulheres com fatores de risco acrescidos ou em populações-chave.

Referências:

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para ISTs. Brasília, 2022.
  • INCA. Diretrizes para o Rastreamento do Câncer do Colo do Útero. 2ª ed., 2016.

ITEM B — Condutas prévias à Profilaxia Pré-Exposição (PrEP)

A PrEP é uma intervenção de alta eficácia na prevenção do HIV, mas requer avaliações clínicas e laboratoriais prévias fundamentais, bem como orientação adequada sobre seu uso.

Solicito a inclusão da seguinte conduta como correta:

  • Orientação sobre o tempo necessário para a eficácia da PrEP:
    • Para o esquema diário com tenofovir+emtricitabina (TDF/FTC):
      • Sexo anal: eficácia plena após 7 dias.
      • Sexo vaginal: eficácia plena após 21 dias.
    • Tal orientação é fundamental para garantir adesão, uso correto e expectativa realista de proteção, sendo parte integrante da consulta inicial.

Referências:

  • BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para PrEP. Brasília, 2020.
  • OMS. Guidelines on HIV Prevention, Diagnosis, Treatment and Care. Geneva, 2021.

ITEM C — Condutas prévias à inserção de DIU em pacientes com risco para IST

A paciente em questão apresenta comportamento de risco para ISTs (histórico de promiscuidade sexual e ausência de métodos contraceptivos nos últimos 6 meses), o que exige investigação específica antes da inserção do DIU, conforme recomendações da OMS e do Ministério da Saúde.

Solicito a inclusão das seguintes condutas como corretas:

  1. Triagem para ISTs (Clamídia, Gonorreia, HIV, sífilis, Hepatite B e C):
    • Deve ser realizada por meio de testes rápidos e/ou PCR, a depender da disponibilidade.
  2. Avaliação ginecológica completa:
    • Inspeção vulvovaginal, toque vaginal, colpocitologia oncótica e avaliação de sinais de infecção pélvica ativa.
  3. Exclusão de gestação vigente e de alterações anatômicas do útero:
    • Teste de gravidez e, se necessário, exame de imagem.
  4. Histórico de DIP:
    • Em caso de DIP recente ou recorrente, deve-se postergar a inserção até resolução completa.

CIRURGIA — Prova Discursiva — Questão 77 — Itens A, B, C e D

Recurso Técnico Solicitando Revisão e Ampliação do Gabarito Oficial

Prezada Banca Examinadora,

Venho, por meio deste recurso, solicitar a revisão e ampliação dos gabaritos dos Itens A, B, C e D da Questão 77 da prova discursiva de Cirurgia, à luz das diretrizes técnicas da Sociedade Brasileira de Coloproctologia e da literatura cirúrgica contemporânea, tendo como base o caso clínico de um paciente com quadro compatível com doença hemorroidária interna grau III.


ITEM A — Hipótese diagnóstica

Contexto clínico:

Homem de 41 anos, com queixa de hematoquezia, relato de nodulação anal exteriorizada durante a evacuação, passível de redução manual, sem sinais de inflamação, dor intensa ou abscesso.

Fundamentação diagnóstica:

O quadro é típico de doença hemorroidária interna, conforme classificação anatômica baseada na linha pectínea:

  • Hemorroidas internas: acima da linha pectínea, recobertas por epitélio colunar.
  • Hemorroidas externas: abaixo da linha pectínea, recobertas por epitélio escamoso (anoderma).

Nesse caso, o prolapso que exterioriza com esforço e é redutível manualmente define o diagnóstico de hemorroida interna grau III, conforme classificação de Goligher.

Solicitação:

Solicita-se a ampliação do gabarito para reconhecer como respostas corretas as seguintes expressões:

  • Doença hemorroidária
  • Hemorroida interna
  • Hemorroida interna grau III

ITEM B — Classificação do grau clínico

Classificação das hemorroidas internas (Goligher):

  • Grau I: não prolapsa.
  • Grau II: prolapsa ao esforço, reduz espontaneamente.
  • Grau III: prolapsa ao esforço, reduz apenas manualmente.
  • Grau IV: prolapso permanente, não redutível.

O caso apresentado é clássico de grau III, como citado.

Solicitação:

Solicita-se a aceitação de qualquer das expressões técnicas equivalentes:

  • Hemorroida interna grau III
  • Hemorroida interna tipo III
  • Hemorroida interna classe III

ITEM C — Conduta clínica inicial

Tratamento conservador da hemorroida interna grau III (sintomática, sem complicações):

As diretrizes clínicas preconizam uma abordagem multidimensional:

  • Aumento da ingesta hídrica;
  • Dieta rica em fibras;
  • Uso de laxativos formadores de bolo fecal (ex: psyllium);
  • Banhos de assento com água morna para alívio sintomático;
  • Evitar papel higiênico e adotar higiene com água;
  • Uso de analgésicos e anti-inflamatórios em caso de dor ou trombose;
  • Evitar esforço evacuatório.

Solicitação:

Solicita-se a inclusão no gabarito das seguintes condutas como corretas:

  • Medidas higiênico-dietéticas;
  • Aumento da ingestão de fibras e água;
  • Uso de laxativos e analgésicos;
  • Banhos de assento;
  • Evitar constipação e esforço evacuatório.

ITEM D — Indicações cirúrgicas e modalidades disponíveis

Indicação cirúrgica:

A hemorroida interna grau III sintomática é uma indicação clássica para tratamento cirúrgico definitivo, especialmente após falha da abordagem conservadora.

Técnicas reconhecidas:

  • Hemorroidectomia aberta (Milligan-Morgan);
  • Hemorroidectomia fechada (Ferguson);
  • Ligadura elástica, especialmente se a sintomatologia permitir tratamento ambulatorial.

Todas as técnicas são respaldadas pela literatura nacional e internacional, variando conforme disponibilidade, preferência do cirurgião e características do paciente.

Solicitação:

Solicita-se a ampliação do gabarito do Item D para contemplar como corretas:

  • Hemorroidectomia
  • Hemorroidectomia cirúrgica
  • Milligan-Morgan
  • Ferguson
  • Ligadura elástica

CIRURGIA — Prova Discursiva — Questão 77 — Item A (Via aérea no trauma)

Recurso Técnico Solicitando Ampliação do Gabarito Oficial

Prezada Banca Examinadora,

Venho, por meio deste recurso, solicitar a ampliação do gabarito do Item A da Questão 77 da prova discursiva de Cirurgia, considerando os critérios técnico-científicos do ATLS (10ª edição) e as recomendações atuais sobre o manejo de via aérea em pacientes politraumatizados.


1. Contextualização do caso clínico

Trata-se de paciente politraumatizado com rebaixamento do nível de consciência (Glasgow < 8), o que, de imediato, configura indicação absoluta de controle avançado de via aérea. De acordo com a sistemática do ABCDE do ATLS, a letra A (Airway) representa prioridade crítica, devendo ser manejada antes mesmo da avaliação de lesões sistêmicas.


2. Princípios fundamentais do manejo da via aérea em trauma

a) Indicações de intubação orotraqueal imediata em trauma:

  • Escala de Coma de Glasgow ≤ 8;
  • Trauma facial ou cervical com risco de obstrução;
  • Comprometimento ventilatório progressivo;
  • Hipoxemia refratária à oxigenioterapia;
  • Alterações neurológicas com risco de broncoaspiração.

b) Intubação orotraqueal com sequência rápida (IOT-SR):

  • Técnica preferencial para controle avançado de via aérea em trauma;
  • Envolve pré-oxigenação, administração de agente indutor (ex: etomidato) e bloqueador neuromuscular (ex: succinilcolina);
  • Minimiza o tempo de apneia e reduz o risco de aspiração.

c) Proteção da coluna cervical:

  • Deve ser mantida em todas as etapas do manejo da via aérea no paciente traumatizado até que lesão cervical seja excluída com segurança por imagem;
  • Realizada por estabilização manual ou com colar cervical rígido.

d) Alternativas em caso de falha de IOT:

  • Dispositivos supraglóticos (ex: máscara laríngea);
  • Cricotireoidostomia de emergência, nos casos de obstrução total ou trauma cervical grave.

3. Solicitação de ampliação do gabarito

Com base na literatura atual e no protocolo do ATLS, solicitamos que sejam reconhecidas como corretas no gabarito do Item A as seguintes condutas e expressões técnicas:

  • Intubação orotraqueal com sequência rápida (IOT-SR);
  • Indicação de via aérea definitiva pelo Glasgow ≤ 8;
  • Proteção da coluna cervical durante o manejo da via aérea;
  • Utilização de dispositivos alternativos de via aérea em caso de falha da IOT.

A aceitação dessas condutas não apenas está tecnicamente embasada, como representa boas práticas assistenciais, com impacto direto na redução de mortalidade por trauma.

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